sábado, 4 de abril de 2009

PostHeaderIcon CRISE MUNDIAL EM VIÇOSA















Prefeitos fazem 'greve' pelo FPM

Uma paralisação inédita. Este é o feito dos 102 prefeitos do Estado de Alagoas que fecharam as portas das Prefeituras Municiais de dos órgãos que compõem as administrações para protestar contra a queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Até a Prefeitura Municipal de Maceió aderiu a “greve dos prefeitos”.

Diversas secretariais, escolas e outros órgãos não devem funcionar neste dia 2 de abril. Os efeitos da paralisação dos prefeitos alagoanos serão sentidos pela população, que já encontra as portas de alguns colégios em Maceió fechadas. Alguns contribuintes foram pegos de surpresa.

O FPM caiu em decorrência dos efeitos da crise financeira mundial. No Brasil, mais de quatro mil cidades dependem exclusivamente deste repasse. Em Alagoas, quase todos os municípios – conforme dados da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) – sobrevivem do FPM por conta dos poucos investimentos feitos ao longo da História do Estado.

Como a situação é de dependência do Governo Federal – por meio de convênios – e do FPM, não restou alternativa aos prefeitos – segundo eles mesmos – a não ser fechar as portas das administrações municipais. Segundo o presidente da AMA, o prefeito Luciano Barbosa, os gestores municipais estão tomando medidas de contenção de despesas.

Porém, a queda do FPM pode vir a comprometer vários compromissos dos municípios, inclusive a folha salarial dos servidores públicos, além de investimentos em áreas como Saúde e Educação. Barbosa chegou a afirmar que se nenhuma atitude fosse tomada, as prefeituras se transformariam em meras pagadoras de salários.

O Fundo de Participação Municipal teve uma queda de 14% no mês de março, quando comparado com o repasse do ano passado. Luciano Barbosa estima que a perda acumulada nos últimos três meses é de mais de 12%. No dia de ontem, o prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PP) – que também aderiu a paralisação – esteve reunido com o ministro da Articulação Polícia, José Múcio, em Brasília.

Cícero Almeida disse ter relatado ao ministro as dificuldades vividas pelos municípios alagoanos. O ministro teria dito ao prefeito de Maceió que “os prefeitos alagoanos terão boas novas”. Cícero Almeida ainda se encontra em Brasília, juntamente com outros prefeitos, buscando possíveis soluções para a crise. A paralisação é uma proposta nacional.

Fonte da matéria:

http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/index.asp?vEditoria=Pol%EDtica&vCod=63720

A crise mundial em Viçosa

Bom, essa é a demonstração dos nossos gestores a indignação com o governo federal diante da crise que nos assola.

No inicio dessa crise eu publiquei aqui no meu blog um texto falando sobre a verdadeira face da crise existente inexistente. Entenderam? Não entenderam nada? Eu explico, a crise é uma falácia de grandes multinacionais que estão tendo prejuízo com a inércia do mercado mundial e querem repassar essas perdas para os governos do mundo inteiro, quem paga o pato no final é o pobre.

Voltando para a crise mundial de Viçosa, bom viçosa é uma cidade como todas os municípios de alagoas que dependem exclusivamente do repasse do governo federal, isso é bom? Não, pois nossa cidade arrecada muito pouco em impostos, de um lado a sociedade lucra em não pagar impostos do outro perde, pois dessa forma não existe uma fonte de renda para implantação de programas em diversas áreas.

O que poderia ser feito para que isso mude? Aumentar a fiscalização do comercio fazendo com que a inadimplência diminua e o estudo para a regularização do IPTU do município, isso iria irritar muita gente que está acostumada a não pagar o imposto, mas é a forma que o município tem para manter subsídios para implementação dos programas. Outra é a diminuição de cargos comissionados drasticamente e os contratos em tamanho satisfatório, desta forma irão atravessar a crise com mais folga, para que o município possa com suas próprias pernas andarem sem se preocupar com a crise.

Bom o segundo ponto é a redução do FPM que não foi tão drástico assim, muitos prefeitos estão utilizando “A CRISE” para sair pela tangente.

Vamos ao nosso município que é o que interessa.

REPASSES POR MÊS REFERENTE AOS MESES DE 2007, 2008 e 2009

DEZ 2007 R$ 1.211.893,69

DEZ 2008 R$ 1.526.072,87

JAN 2008 R$ 929.605,34

JAN 2009 R$ 966.453,41

FEV 2008 R$ 901.112,92

FEV 2009 R$ 900.984,07

MAR 2008 R$ 804.751,92

MAR 2009 R$ 720.262,26

TOTAL R$ 3.847.363,87

TOTAL R$ 4.113.772,61

DIFRENÇA TOTAL ENTRE OS REPASSES

R$ 266.408,74C

Essa foi à diferença do repasse aos meses relacionados entre 2007 e 2009 do FPM de nossa cidade, bom isso sem contar com os recursos existentes na prefeitura que foram herdados pela gestão em vigor da passada, assim vemos que se tivermos uma boa administração não iremos sentir a crise na pele como estão dizendo por aí.

OBS: Esses dados relacionados nessa matéria podem ser acessados por qualquer leitor na página do Banco do Brasil.

O sitio é http://www.bb.com.br/

MATÉRIA ESCRITA POR LANDSTAYNER PASSOS

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