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O final do ano se aproxima e com ele uma nova etapa surge. O mês de janeiro para os pais de alunos significa um investimento a mais no orçamento. É nesta época que se iniciam as compras dos materiais escolares. Ao mesmo tempo surgem muitas dúvidas em relação o que pode ou não ser cobrado pelos colégios.

Para minimizar este transtorno que afeta milhares de consumidores, o Procon/AL, órgão vinculado a Secretaria da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, disponibiliza uma lista com os principais produtos que não podem ser solicitados pelas escolas aos pais dos alunos. O órgão ainda chama atenção para que a instituição escolar não pode solicitar marca específica do produto inserido na lista.

Segue abaixo a lista:

O que não pode ser exigido

1. Álcool hidrogenado

2. Algodão

3. Bolas de sopro

4. Canetas para lousa

5. Copos descartáveis

6. Cordão

7. Creme dental

8. CD*

9. Elastex

10. Esponja para pratos

11. Estêncil a álcool e óleo

12. Fita para impressora

13. Fitas decorativas

14. Fitilhos

15. Giz branco e colorido

16. Grampeador

17. Grampos para grampeador

18. Lenços descartáveis

19. Medicamentos

20. Papel higiênico

21. Papel convite

22. Papel ofício colorido

23. Papel ofício** (230x330)

24. Papel para impressoras

25. Papel para copiadores

26. Papel para enrolar balas

27. Pegador de roupas

28. Plásticos para classificador

29. Pratos descartáveis

30. Sabonetes

31. Talheres descartáveis

32. Tonner para impressora

*CD é permitido para escolas que não adotam livros didáticos.

** Papel ofício (230x330) é permitido apenas para escolas que trabalhem com apostilas e Xerox.

Materiais que podem ser solicitados com restrições

1. Cola branca (Máximo duas unidades)

2. Cola de isopor (Máximo duas unidades)

3. Emborrachado – EVA (Máximo três unidades)

4. Glitter (Máximo três unidades)

5. Massa de modelar (Máximo três unidades)

6. TNT (Máximo um metro)

Fonte: Agência Alagoas.