quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PostHeaderIcon Fala do Land Quintela em Ato em Palmeira dos Índios

PostHeaderIcon Ato cobra explicações do prefeito de Palmeira sobre aumento 40% de sua verba de gabinete e redução de no fundo de amparo ao menor de R$ 25.000,00 para

Depois de ter aumentado a verba de gabinete em 40% o prefeito de James Ribeiro em documento entregue as mãos do representante do ministério público tardiamente e em praça pública registrando a retirada de R$ 42.000,00 mil reais de sua verba de gabinete e destinando-a ao fundo de dos direitos da criança e do adolescente. Em entrevista em primeira mão a nossa rádio ele deixou claro que o valor devolvido é insatisfatório e deixou a conclusão de cada entidade envolvida no ato a liberdade de manifestar a sua posição. Conversando com Pastoral da criança, Diocese de Palmeira, Caritas, UBES, FUNDANOR, SINTEAL e conselho tutelar todos falaram em uma só voz que o que foi feito foi pouco mediante o que é necessário para ativar políticas públicas que verdadeiramente funcionem como devem.

A liderança da UBES em nosso estado fez uma nota que foi distribuída na cidade falando do descaso dos vereadores e prefeito em aprovar o orçamento participativo do município excluindo a sociedade civil organizada, exigindo ainda a anulação do orçamento e a construção de um novo com a participação popular na perspectiva de compensar os cortes nas áreas sociais.

“O lema do nosso país é Ordem e Progresso e é isso que se espera, se todo mundo fizer tudo ao seu bel prazer irá acontecer uma desordem geral, não é justo que se tire do fundo da criança e do adolescente uma quantia desse tamanho”, trecho da entrevista concedida por Josefa da Pastoral da Criança revoltada com a atitude do prefeito de retirar um valor alto de onde já não tem recurso para investir muito no que se sonha.

“Por falta de recursos até mesmo para abastecimento do carro deixamos inumeras das vezes de atender chamados e a população nos cobra o tempo todo solução”, destaca o presidente do Conselho Tutelar de Palmeira Tenório. O conselho não consegue atender a todos os pedidos, pois o número do contingente é pequeno e não temos verba suficiente para atender demanda, salientando as dificuldades enfrentadas em meio a cortes e o aumento dos chamados por grande desestruturação familiar, pelo alto índice de crianças e adolescentes envolvidos com drogas e prostiuição.

Essa é uma triste história que não tem um final feliz, esse episódio se encerra aqui, mas haverão infelizmente muitos capítulos a serem escritos e o desejo é que sejam felizes.

Por Landstayner Quintela

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

PostHeaderIcon 16ª Corrida de Jegue em Palmeira dos Índios

PROGRAMAÇÃO

Sábado dia 29

10h00min - Desfile dos jegues fantasiados pelas ruas da cidade e com a presença do Givaldo da sanfona.

14h00min - Pau de sebo, corrida de saco, quebra pote, animação com o palhaço pato Donald e gargalhada.

15h30min - Rodeio com o burro selvagem e a jumenta feiticeira.

20h00min - Show com Banda Flash

22h00min - Show com Borba de Paula (um show eclético).

Domingo dia 30

12h00min - Artistas da terra (violeiros, sanfoneiros, cantores de toadas, e cantores de emboladas).

13h00min - Concurso de careta, 10 homens para imitar um jumento, 10 homens para pegar um gato selvagem (premio no valor de 50 reais).

14h00min - Apresentação da tribo Xucuru-Cariri.

15h30min - Oliveira do pandeiro, recitando a poesia do jumento e apresentação de capoeira.

16h00min - Concurso do Cuscuz, 13 homens para comer um cuscuz.

16h20min - Corrida feminina.

17h00min - Corrida masculina.

21h00min - Show com a banda JM.



PostHeaderIcon Do alto da serra, o Cristo do Goiti viu tudo, e a Defesa Civil?


Técnicos utilizaram um helicóptero do governo para sobrevoar Palmeira dos Índios e observar "quatro árvores" derrubadas pelo vento.

É normal nessa época do ano, chover forte e ventar bastante em algumas regiões sertanejas de Alagoas, conhecidas como trovoadas. O temporal da semana passada que atingiu Palmeira dos Índios derrubou algumas árvores e fachadas de estabelecimentos comerciais, nada tão grave como foi divulgado pela imprensa. Graças a Deus, ninguém ficou ferido ou morreu.

Foi constatado pelo Corpo de Bombeiros que algumas ‘Algarobas’ derrubadas e outras de grande porte que ao cair danificaram a rede elétrica e telefônica – problema já resolvido. Nenhum problema gravíssimo, apenas troca de fiações.

Técnicos da Defesa Civil do Estado, preocupados com o alarme, sobrevoaram a região e fotografaram algumas telhas de amianto que faltavam preencher o teto do ginásio municipal e "quatro árvores" caídas pelo município. O prefeito, James Ribeiro estava abordo da aeronave. Veja a "destruição" nas fotos abaixo.

Mais grave do que a chuva “provocou”, são diversas ruas na cidade esburacadas devido obras não concluídas pela prefeitura, onde a população não está nada satisfeita com a poeira dentro de casa. De acordo com um grupo de jovens que estava em frente ao ginásio que teria sido prejudicado com a chuva, revelou que o teto do ginásio já apresentava falhas e que o problema não teria sido provocado pela ventania – falta de manutenção mesmo.

Palmeira é uma cidade abençoada pelo Cristo do Goiti que está lá encima da serra, sozinho e abandonado, entregue ao lixo e a escuridão. O Local que é conhecido como ponto turístico da cidade. Hoje é ponto de usuário de drogas que chegam até se “inspirar” com a bela paisagem vista do alto, o ambiente também serve para práticas sexuais ao ar livre.

Isto é uma vergonha!

PostHeaderIcon MPT interdita matadouros irregulares em Alagoas

O Ministério Público do Trabalho (MPT) interditou os matadouros de Viçosa, Chã Preta e Paulo Jacinto, na tarde desta sexta-feira (14). A ação foi outorgada pelo juiz federal do trabalho Flávio Luiz da Costa do TRT de Alagoas, depois que o procurador Gustavo Tenório Accioly flagrou trabalho infantil, degradante e péssimas condições de trabalho nos três estabelecimentos localizados em Viçosa, Chã Preta e Paulo Jacinto.

Os três estabelecimentos foram alvo de denúncias em 2007 e receberam um prazo para se adequar às normas exigidas pela Justiça do Trabalho até 2009. A determinação não foi cumprida no prazo fixado, apesar do acordo judicial firmado com os responsáveis pelos matadouros, que se comprometeram a instituir serviço de engenharia, medicina e segurança de trabalho. Por isso, o abate de bois, búfalos, cabras, porcos e aves foram suspensos. Caso haja descumprimento da decisão, os responsáveis estarão sujeitos à multa de R$ 50 mil por dia de funcionamento posterior ao lacre e também poderão responder por crime de responsabilidade.

Para voltar a funcionar, o local necessita passar por uma adequação física, que culmine com a melhoria das condições de higiene e, consequentemente, de trabalho. Além disso, as prefeituras terão que construir um sistema de esgotamento sanitário, onde os dejetos não sejam mais jogados no rio Paraíba, que corta toda a zona da Mata de Alagoas.

De acordo com um morador da cidade de Viçosa, que preferiu não ser identificado, a situação do matadouro não possibilita que os servidores públicos desenvolvam suas atividades de forma adequada. “A situação aqui é caótica, e o prefeito sempre soube disso. O matadouro está a pior imundície, mas a gente nunca pode falar nada, pois se isso ocorrer a gente é punido”, frisou em entrevista a um site de noticias.

O que dizem os prefeitos

Procurado por equipe de reportagem, o prefeito de Viçosa, Flaubert Torres Filho (PTB), confirmou que a situação dos matadouro realmente “é crítica”. Mas assegurou que já existem recursos, um projeto aprovado pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) e um terreno para construir um novo matadouro.

“Havia uma exigência para fazer uma reforma no matadouro existente, mas as suas condições não permitem. Por isso, asseguramos que outro será construído em um terreno propício, longe do Rio Paraíba, sem agredir o meio ambiente e oferecendo condições de trabalho a todos aqueles que atuam no local”, garantiu.

Quanto ao prefeito de Paulo Jacinto, Marcos Lisboa (PSB), ele afirmou que irá adotar providências no sentido de adquirir novos EPIs, mas quanto ao abate aéreo, o chefe do Executivo salientou que o município não possui recursos para realizar esta mudança.

“Algumas mudanças só podem ser feitas caso consigamos recursos junto ao Governo Federal, mas iremos tentar nos adequar. No caso das crianças, existe fiscalização para coibir a entrada delas no matadouro, mas algumas conseguem driblar o trabalho dos fiscais”, justificou o prefeito de Paulo Jacinto.

A existência do trabalho infantil nesses e outros lugares, a responsabilidade é do município de fiscalizar e é importante frisar que esses matadouros são de pequeno porte tendo um espaço de fácil controle. É inaceitável as desculpas dadas pelos responsáveis que aceitam normalmente o trabalho infantil como algo que não é importante enquanto crianças trabalham nesses locais com condições sub-humanas salas de aulas ficam vazias e mesmo assim benefícios continuam sendo pagos, mesmo os pais os obrigando a trabalhar. Deverá acontecer uma vigilância mais rígida por conta desses e outros municípios que fazem vista grossa e pouco caso para o trabalho infantil que é crime, temos que fazer o nosso papel de cidadãos e cooperarmos com a justiça para que casos como esse não se repitam no estado.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

PostHeaderIcon Educação abre inscrição para alfabetizadores de Educação de Jovens e Adultos


A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE) vai promover uma seleção de alfabetizadores da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) para atuar no programa Viajando pelo Saber.

As inscrições começam na próxima segunda-feira (3) e prosseguem até o dia 7 nos municípios de Maceió, São Miguel dos Campos, Palmeira dos Índios, Viçosa, Arapiraca, Santana do Ipanema, União dos Palmares, Pão de Açúcar, Penedo, Porto Calvo, Piranhas e Rio Largo. O horário de atendimento será das 8h às 17h em 14 Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) e o edital do processo seletivo foi publicado nesta quarta-feira (29), no Diário Oficial do Estado, bem como no site da SEE (www.educacao.al.gov.br).

Serão ofertadas vagas para alfabetizador (a); alfabetizador tradutor (a), alfabetizador (a) de língua brasileira de sinais; alfabetizador (a) com formação em EJA e alfabetizador (a) de apoio pedagógico. Os requisitos para a inscrição são idade mínima de 18 anos, naturalidade brasileira, ausência de vínculo empregatício no serviço público municipal, estadual ou federal, aptidão física e mental, estar quite com as obrigações eleitorais e militares e possuir formação de magistério a nível médio, graduação em pedagogia ou normal superior.

No ato da inscrição, o candidato deve apresentar a ficha de inscrição preenchida, cópia da carteira de Identidade autenticada, declaração de não acumulação de cargos e cópia dos títulos de escolaridade autenticados.

Também serão solicitados documentos que comprovem a certificação em pró-libras (ou equivalente) e Educação Especial, além da licenciatura, especialização e experiência comprovada em EJA ou Educação Especial.

Maiores informações sobre a seleção podem ser obtidas com a Gerência de Educação de Jovens e Adultos da SEE pelos telefones 3315-1274/3315-1280, com o técnico pedagógico Leilson Oliveira.

Combate ao analfabetismo – A seleção de alfabetizadores do programa Viajando Pelo Saber atende a uma demanda temporal, e a contratação dos profissionais também será provisória. Os contratados não atuarão em escolas da rede estadual, mas em espaços alternativos de educação disponibilizados pelas CRES em parceria com organizações não governamentais (ONG´s), empresas privadas e de construção civil e igrejas.

A superintendente de Políticas Educacionais da SEE, Ângela Costa, conta que o programa faz parte de uma grande política a ser desenvolvida pelo Governo de Alagoas no combate aos índices de analfabetismo do Estado, atendendo ao Plano Estadual de Educação e ao Programa Geração Saber.

“O programa visa dar continuidade à escolarização de estudantes egressos de turmas de EJA, pois assim que concluem o curso de alfabetização, muitos deles acabam abandonando os estudos. Neste processo, pretendemos fazer com que eles continuem estudando para, futuramente, inseri-los nas escolas públicas da rede”, explica Ângela Costa.

Locais de inscrição: As inscrições dos alfabetizadores do Programa Viajando pelo Saber acontecem das 8h às 17h nos seguintes endereços:


Maceió: 1ª CRE - Rua Melo Morais, n° 426, Centro – 3315-1202; 13ª CRE- Rua Epaminondas Gracindo, n° 238, Pajuçara – 3315-3926; 14ª CRE - Rua Dr. Azevedo Filho, n° 08, Pinheiro – 3315-4776;

São Miguel dos Campos: 2ª CRE - Rua Barão de Jequiá, n° 121, Centro, 3271-1351;

Palmeira dos Índios: 3ª CRE - Rua Manoel Orígenes, n° 90 - 3421- 2501;

Viçosa: 4ª CRE - Rua Clodoaldo da Fonseca, n° 61 – 3283-1641;

Arapiraca: 5ª CRE - Rua Expedicionários Brasileiros, n° 104 - 3522-1729;

Santana do Ipanema: 6ª CRE- Avenida Dr. Otavio Cabral, n° 633 – 3621-3927;

União dos Palmares: 7ª CRE - Avenida Monsenhor Clovis Duarte de Barros, S/N 3281 – 2562;

Pão-de-Açúcar: 8ª CRE - Avenida Maestro Monoelito Bezerra Lima, n° 803 – 3624-1863;

Penedo: 9ª CRE - Pça. Clementino Dumont, n° 379, Centro – 3551- 2545;

Porto Calvo: 10ª CRE - Rua Professor Guedes de Miranda, S/N, Centro – 3292-1862;

Piranhas: 11ª CRE - Rua Palmares, n° 05 – Vila Sergipe – 3686-1176;

Rio Largo: 12ª CRE - Avenida Getúlio Vargas, n° 140 – 3261-3756.

Fonte: Agência Alagoas.

PostHeaderIcon Safra do abacaxi gera renda para agricultores do Agreste


Já foi iniciada a colheita do abacaxi na região Agreste de Alagoas, onde dezenas de agricultores obtêm renda do cultivo da fruta. A colheita começou no mês de outubro e segue até o fim de janeiro. Essa também é uma época ideal para o consumidor encontrar o produto mais barato nas feiras livres.

No município de Taquarana, um dos que mais se destacam no Estado nessa cultura, cerca de 30 produtores cultivam o abacaxi, que ocupa uma área de aproximadamente 45 hectares. A produção vai para as feiras livres da região, para Maceió e também para Aracaju (SE).

De acordo com o extensionista Jorge Tomé, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), numa área de um hectare é possível obter entre 25 mil e 30 mil frutos. Segundo ele, a maioria dos agricultores de Taquarana não utiliza a irrigação e leva cerca de 18 meses, após o plantio, para fazer a colheita.

“Entre os que fazem a irrigação, esse período se reduz para 14 meses”, informou o técnico. Segundo ele, a Seagri orienta os agricultores que desejam obter recursos do Pronaf para fazer a irrigação.

Jorge Tomé explicou que os agricultores são orientados a fazer a indução floral quando a plantação atinge os onze meses, pois isso facilita a produção de frutas. Segundo ele, as variedades mais usadas são a pérola e a jupi, que estão adaptadas ao clima e ao solo da região Agreste.

“Os agricultores também utilizam um adubo químico de Nitrogênio, Fósforo e Potássio (NPK), após análise de solo, e no período de inverno devem ficar mais atentos ao aparecimento de ervas daninhas, que precisam ser limpadas da plantação”, deu a dica.

Fonte: Agência Alagoas.

   

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Esse blogger será a minha válvula de escape para tudo o que eu desejo deixar escapar da minha mente para que as pessoas possam me entender e a meus conceitos, não estará escrito aqui nada para agradar ninguém e sim demonstrar tudo aquilo que eu sentir no momento que for postado aqui. O que eu desejo é expressar tudo o que sinto e que ele sirva de reflexão. Boa leitura, pois ela depende do ponto de vista de cada um.
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